Elize Maia/Thâmela (ES) e Evandro/Vinicius Freitas (RJ/ES) disputam a etapa Challenge, nas Maldivas, pelo Circuito Mundial de Vôlei de Praia 2022
A delegação do Brasil está na República das Maldivas, no Oceano Índico, para a disputa do Circuito Mundial de Vôlei de Praia 2022. A competição é da etapa Challenge e começa nesta quarta-feira (12/10) com a fase qualificatória e vai até domingo (16/10) com as finais. O torneio tem a chancela da Federação Internacional de Voleibol (FIVB, em inglês).
O país vai ser representado por Elize Maia e Thâmela (ES) no feminino, e Evandro/Vinicius Freitas (RJ/ES), no masculino.
“Estamos pensando em um dia de cada vez. O qualifying sempre traz uma adrenalina diferente, tem muita pressão, é tudo ou nada. Mas nos preparamos bem e queremos conseguir executar o que temos feito nos treinos”, afirmou Evandro, campeão do Circuito Mundial em 2017, que também analisou o início da dupla com Vinícius.
“Está sendo um processo muito legal. Eu gosto de ter essa oportunidade de revezar bloqueio e defesa porque fico mais à vontade para sacar, o que pode ser um bom diferencial para a gente. Temos treinado muito, nos damos muito bem dentro e fora e quadra, então isso facilita o processo. Conseguimos uma evolução no Circuito Brasileiro, melhoramos em pontos que queríamos e agora queremos subir mais um degrau dando início no Mundial.”, concluiu o capixaba.
O Brasil já conquistou 14 medalhas nesta temporada do Circuito Mundial, com Duda/Ana Patrícia, ouro no Elite de Gstaad (Suíça) e bronze nos Elites de Jurmala (Letônia) e Paris (França). Bárbara Seixas/Carol Solberg, pratas nos Elites de Gstaad (Suíça) e Jurmala (Letônia) e ouros nos Challenge de Tlaxcala (México) e Doha (Catar); Talita/Rebecca, prata no Elite de Ostrava (República Tcheca) e o bronze no Elite de Rosarito (México); André/George, bronze no Elite de Jurmala (Letônia) e ouro no Challenge de Itapema (Santa Catarina); Andressa/Vitória, bronze nos Challenges de Itapema-SC (Brasil) e Espinho (Portugal); e Elize Maia/Thâmela, bronze no Challenge de Tlaxcala (México).
– Fontes: Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e Federação Internacional de Voleibol (FIVB)
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