Seleção Brasileira Sub-19 está em Szeged, na Hungria, para a disputa do Campeonato Mundial Feminina de Voleibol 2023

- Crédito da foto: Divulgação/Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) 

- Legenda: A Seleção Brasileira Adulta Feminina está em Szeged, na Hungria, para a disputa do Campeonato Mundial de Voleibol Sub-19. A competição conta com 24 seleções divididas em 4 grupos de 6 equipes. O Brasil está no C ao lado de Bulgária, Canadá, Itália, Peru e Tailândia. A competição tem a chancela da Federação Internacional de Voleibol (FIVB, em inglês)  

A Seleção Brasileira Adulta está em Szeged, na Hungria, para a disputa do Campeonato Mundial Feminina Sub-19. A estreia será contra o Canadá, na terça-feira (1/8), às 13h05 (de Brasília) pelo grupo C. O torneio tem a chancela da Federação Internacional de Voleibol (FIVB, em inglês).   

Dois laboratórios que reuniram mais de 40 atletas, sete blocos de treinamentos, dois intercâmbios internacionais e 14 jogos amistosos. Isto é claro depois de quatro meses de intensa preparação. A equipe tem média de altura de 1,83m – a oposta Larissa Brandão, de 1,91m, é a mais alta. A média de idade é de 17,4 anos – a mais jovem é a central Giovana, com 15 anos e 10 meses. 

“Tivemos laboratórios no início da temporada, para observar um grupo maior de jogadoras. Com os intercâmbios na França e na Bulgária, demos mais experiência internacional ao grupo. Ter o Centro de Treinamento do vôlei brasileiro na região francesa de La Moselle foi um diferencial nesta preparação. Além, claro, de toda a estrutura que a CBV tem em Saquarema.”, diz Jorge Bichara, diretor técnico da CBV.  

A equipe brasileira garantiu a vaga no Mundial com a prata no Sul-Americano de 2022. Este ano, a equipe do técnico Guilherme Schmitz fez amistosos contra equipes como França (adulta B), Holanda, Bélgica, Coreia do Sul, Polônia e o time da Universidade de Nebraska. 

“Os amistosos foram fundamentais para dar bagagem e ritmo de jogo às atletas. Foi importante enfrentar essa diversidade de escolas.”, avalia Guilherme Schmitz, que assumiu o posto no início de 2023, mas faz parte das comissões técnicas das seleções de base desde 2014.  

História no Mundial Sub-19

Na história do Mundial Sub-19 Feminino, o Brasil tem 10 medalhas (três ouros, quatro pratas e três bronzes). As 24 equipes estão divididas em quatro grupos de seis participantes. Os quatro melhores de cada um avançam para as oitavas de final. O Brasil está no grupo C e, além do Canadá, enfrenta Peru, Tailândia, Bulgária e Itália.  

A seleção brasileira feminina sub-19 vai ao Mundial com as opostas Larissa Brandão e Manoela Forlin; as levantadoras Amanda Mutuano e Maria Luiza Rabelo; as centrais Giovana Pires, Juliana Palhano e Luana Kuskowski; as ponteiras Isabella Rocha, Mikaella Hestmann, Rebeca Viana e Vittoria Kuehne; e a líbero Maila Ribeiro. 

“Serão 24 equipes na disputa do Mundial. Escolas muito tradicionais estarão em quadra. Temos equipes asiáticas, com qualidade técnica e muita velocidade; equipes europeias com muito potencial físico. O time dos Estados Unidos também é muito forte. Mas o Brasil chega preparado.”, diz Guilherme Schmitz. 

– Confira a tabela do Mundial Sub-19 

– Primeira Fase (horários de Brasília)

– Grupo C 

– Terça-feira (1/8) – Brasil x Canadá – 13h05

– Quarta-feira (2/8) – Brasil x Peru 13h05

– Quinta-feira (3/8)  Brasil x Tailândia – 13h05

– Sábado (5/8)  Brasil x Bulgária – 13h05

– Domingo (6/8)  Brasil x Itália – 9h05  

– Fonte: Confederação Brasileira de Voleibol (CBV)

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