Brasil enfrenta a Ucrânia pela 1ª rodada do grupo G no Campeonato Mundial Adulto Feminino de Handebol 2023, na Dinamarca


- Crédito da foto: Bruno Ruas/Confederação Brasileira de Handebol (CBHb)

- Legenda da foto: A Seleção Brasileira Adulta Feminina estreia nesta quarta-feira (29/11) no Campeonato Mundial de Handebol. A competição acontece na cidade de 
Frederikshavn, na Dinamarca, e o duelo será contra a Ucrânia pela primeira rodada do grupo G. Além das ucranianas, as brasileiras enfrentam Espanha e Cazaquistão nesta fase. O país levou o troféu na edição de 2013, na Sérvia. E foi o 6º colocado na edição de 2021, na Espanha. O torneio está na 26ª edição e vai até 17 de dezembro e tem a chancela da Federação Internacional de Handebol (IHF, em inglês)


A Seleção Brasileira Adulta Feminina estreia no Campeonato Mundial de Handebol. O duelo acontece nesta quarta-feira (29/11) na cidade de Frederikshavn, na Dinamarca, contra a Ucrânia, às 14h (de Brasília), pela primeira rodada do grupo G. As outras sedes são Noruega e Suécia. A competição está na 26ª edição e vai até domingo (17/12) e tem a chancela da Federação Internacional de Handebol (IHF, em inglês).

Depois das ucranianas, a equipe do técnico Cristiano Rocha encara o Cazaquistão na sexta-feira (1/12), às 14h. E encerra a fase inicial contra a Espanha, no domingo (3/12), às 14h, ambos horários de Brasília. Lembrando que o Brasil foi campeã na edição de 2013, na Sérvia, ao derrotar as sérvias por 22 a 20 na decisão.

Na edição de 2015, na Dinamarca, caiu nas oitavas de final para a Romênia. Na edição de 2017, na Alemanha, ficou na 18ª colocação. No Japão em 2019, as brasileiras acabaram na 6ª posição.      

Objetivo no torneio

No Mundial de Handebol Feminino, as brasileiras vão em busca de uma posição ainda melhor do que a de 2021, quando terminaram em sexto lugar. Para isso, precisam vencer o primeiro objetivo, que é terminar a primeira fase em uma das duas primeiras colocações e se classificar para o Main Round.

O Brasil chega ao Mundial após a conquista do Sul-Centro Americano e do Pan-Americano de Santiago, no último mês, que garantiu a participação da equipe nos Jogos Olímpicos de Paris. Além disso, conta com atletas experientes, como a goleira Babi Arenhart, as armadoras Ana Paula e Bruna de Paula, as pontas Larissa Araújo, Adriana Cardoso e Mariana Costa. Babi, Ana Paula e Mariana, por sinal, estavam no elenco que conquistou o Mundial, em 2013.

Com uma equipe que consegue mesclar a experiência e a juventude, fórmula que tem sido adotada pelo técnico Cristiano Rocha desde que assumiu o time, após os Jogos de Tóquio, o Brasil que vai entrar em quadra para a disputa do Mundial é mais maduro e consciente do que que fazer em quadra.

Técnico falou sobre as adversárias

“Acredito que o grupo tem evoluído a cada competição. O Pan-Americano foi a prova disso. Conquistamos o título com uma forma de jogar mais sólida em todos os setores. As jogadoras entenderam a filosofia de trabalho. Acreditamos que temos a oportunidade de fazermos um bom Mundial. Vamos em busca da nossa melhor colocação dos últimos anos para ficarmos entre as melhores seleções do mundo.”, comentou Cristiano Rocha.

Sobre os adversários desta primeira fase, o treinador elencou a Espanha como o principal desafio. “O Mundial será um dos mais difíceis dos últimos anos. Isso porque pegamos, logo de início, dois favoritos na nossa chave, a Espanha e a Holanda (que está no Grupo H e pode ser adversária do Brasil caso as duas equipes se classifiquem). Porém estamos conscientes do que devemos fazer em quadra. O objetivo sempre é vencer o próximo jogo. Temos acompanhado nossos adversários, estudado a forma de eles atuarem, para que possamos nos preparar da melhor forma.”, concluiu.

- Confira a agenda do Brasil no Mundial Feminino de Handebol - horários de Brasília

- Grupo G

- 1ª rodada

- quarta-feira (29/11)

- Brasil x Ucrânia

- Horário: 14h


- 2ª rodada

- sexta-feira (1/12)

- Brasil x Cazaquistão

- Horário: 14h


- 3ª rodada

- domingo (3/12)

- Brasil x Espanha

- Horário: 14h

- Fontes: Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) e Federação Internacional de Handebol (IHF)

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