Legenda da foto: A marca Gymnova (França) será o equipamento oficial da Ginástica Artística (GA) nos Jogos Olímpicos Paris 2024. O ginasta Arthur Zanetti (foto) e as delegações masculina e feminina da GA receberam ontem (4/3) toda a aparelhagem no Centro de Treinamento Time Brasil, no Parque Olímpico. O CT está localizado na Barra da Tijuca, na zona Oeste do Rio de Janeiro. A 33ªedição dos Jogos Olímpicos Paris 2024 será nos dias 26 de julho (sexta-feira) a 11 de agosto (domingo). O evento tem a chancela do Comitê Olímpico Internacional (COI, em inglês) A delegação da Ginástica Artística (GA) do Time Brasil recebeu na segunda-feira (4/3) o equipamento oficial da modalidade nos Jogos Olímpicos Paris 2024. A utilização nos aparelhos das argolas, barras, cavalo, trave e solo será da marca Gymnova (França), tanto para o masculino quanto para o feminino. A 34ª edição dos Jogos Olímpicos será em Paris, na França, em 2024 e acontecerá nos dias 26 de julho (sexta-feira) a 11 de agosto (domingo). O evento tem a chancela do Comitê Olímpico Internacional (COI, em inglês). O Centro de Treinamento da GA e do Time Brasil fica no Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, na zona Oeste do Rio de Janeiro. E o Comitê Olímpico do Brasil (COB) foi o primeiro a adquirir toda a estrutura e com isso os atletas brasileiros vão a treinar nas mesmas condições do evento parisiense. “Condições de treinamento melhores geram performances melhores e é isso que estamos oferecendo para os nossos atletas: o melhor.”, afirmou a gestora esportiva do COB Juliana Fajardo. “São aparelhos diferentes e, por isso, precisamos nos adaptar ao tempo deles. É uma ambientação mesmo e estamos bem felizes com a chegada deles e do tempo que teremos para aproveitá-los até Paris.”, disse a ginasta Jade Barbosa. CT recebeu outros países para treinar nos aparelhos “Tem uma diferença muito grande de uma aparelhagem pra outra. Então, é muito importante ter eles na nossa casa para nos prepararmos melhor”, comentou a atleta Flávia Saraiva. “É como nosso corpo, quanto mais você conhece e confia nele, mais diferença ele faz ao seu favor. Pedimos muito por isso e, como já fizemos em outros Jogos, o COB conseguiu adquirir e disponibilizou isso pra gente. Estamos muito felizes!.”, completou a campeã olímpica Rebeca Andrade. O Brasil é o primeiro país a ter todos os equipamentos da marca em seu Centro de Treinamento, o que já atraiu os olhares internacionais para o CT do COB. A Alemanha esteve treinando no local durante o mês de fevereiro e já há uma solicitação da seleção holandesa da modalidade. São pequenos detalhes que farão a diferença na hora do desempenho. “Os atletas precisam se adaptar a cada aparelho. É um equipamento mais claro e eles tinham a cor azul de referência. Por isso, a adaptação é mais difícil. Os atletas estão acostumados num salto mortal, por exemplo, a ver o teto claro e ver o azul na chegada. Agora, pode ser que vejam um teto claro e o chão mais claro que o teto. É uma mudança significativa”, explicou Fajardo. “Também conseguimos antecipar a própria montagem das séries. A trave, por exemplo, é mais dura, tem muita diferença. Então, não podemos exigir tanto das nossas atletas nos movimentos com muito impacto e aí temos que mudar a nossa estratégia. Vamos nos adaptando e criando consistência com os treinamentos até os Jogos.”, analisou o treinador da seleção feminina de GA, Chico Porath. “Além disso, diminuímos o desgaste de ter que viajar para buscar a experiência nos aparelhos. Vamos competir e voltamos para treinar na nossa casa”, completou Porath. – Fonte: Comitê Olímpico do Brasil (COB) |
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