- Crédito da foto: Matheus Lima/Club de Regatas Vasco da Gama (CRVG)
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Parecia dia de jogo do Vasco. Uma estrutura foi bem montada para a apresentação do meio-campista Philippe Coutinho. Teve orientadores para os torcedores, vendedores ambulantes, equipe médica, os responsáveis pelo atendimento, os stewarts para não haver a invasão ao campo, a guarda municipal para orientar o tráfico, o acesso às ruas ao redor ao estádio de São Januário estavam fechados.
Ou seja, uma enorme festa para o cria da casa. Isto tudo aconteceu na manhã deste sábado (13/7), e ainda por cima com uma chuva, ora era pequena ora aumentava um pouco. Mas, que não prejudicou em nada o torcedor. Pelo contrário, vibrava, cantava as músicas de dia de jogo, pulava e com o passar das horas enchia as arquibancadas do estádio. E nelas, estavam homens, mulheres, crianças, ou seja, a família cruzmaltina. E Por ter sido uma festa, o ingresso foi um preço simbólico, de R$ 11 reais, número este que Coutinho usará na temporada. E com isso, 20 mil pessoas acompanharam o feito.
Camisa veio do céu
Quando entrava ao estádio, o público recebia uma revista personalizada com o histórico de Coutinho, além de outros apetrechos, como um adesivo, uma máscara com o rosto do craque e uma faixa. Havia ainda copos personalizados com o nome do jogador para comprar. Além de lanchonetes abertos, seja dentro ou fora do local, para quem quiser comer e comprar.
E quando olhava para o campo, o torcedor percebia um palco. E que tinha quatro telões em sua volta, e nele projetava as imagens do jogador quando atuou pelo clube, além de fotos de sua infância na Colina Histórica. E os telões atrás dos gols acompanhavam o show.
Teve também fogos de artifícios, artistas e cantores que torcem para o Vasco cantando e comandando o espetáculo. Quando chegou a hora, Philippe Coutinho veio acompanhado de sua família e foi direcionado ao palco montado para ele no meio de campo. Falou, agradeceu o carinho e a recepção do público. Nisso, um drone trouxe a camisa de número 11. Ele pegou, beijou o manto e a vestiu. Foi a cereja do bolo que o vascaíno sonhou e que virou realidade com a sua contratação. Uma bela festa. Não foi dia de jogo. Mas, com certeza foi um belo espetáculo que a torcida proporcionou. E que ninguém vai esquecer.
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