Marco La Porta e membros da diretoria tomaram posse no Centro Olímpico de Golfe, no Rio de Janeiro. Grupo comandará o COB durante 4 anos

- Crédito da foto: André Durão/Comitê Olímpico do Brasil (COB)

- Data: quinta-feira - 30 de janeiro de 2025

- Legenda da foto: A nova diretoria do Comitê Olímpico do Brasil (COB) foi apresentada na quinta-feira (30/1) para o Movimento Olímpico Brasileiro. A solenidade aconteceu no Centro Olímpico de Golfe, na Barra da Tijuca, na zona Oeste do Rio de Janeiro. A presidência ficará com Marco La Porta (foto). Além dele, há a presença de outros dirigentes. A vice-presidência ficará com Yane Marques. O diretor-geral do COB será Emanuel Rego. A diretora de Comunicação e Marketing será Manoela Penna. E o cargo de diretor administrativo e financeiro do COB será de Marcelo Vido. O evento mostrou também a nova logomarca do COB. E Marco La Porta anunciou que Yane Marques será a chefe de missão do Time Brasil em Los Angeles 2028. La Porta será o 10º presidente na história do COB e comandará a entidade de 2025 até 2028 

 A nova diretoria do Comitê Olímpico do Brasil (COB) tomou posse e vai comandar a entidade durante quatro anos, de 2025 até 2028. A solenidade aconteceu na quinta-feira (30/1) no Centro Olímpico de Golfe, na Barra da Tijuca, na zona Oeste do Rio de Janeiro.

A presidência do COB ficará com Marco La Porta (Rio de Janeiro). Ao seu lado, ele terá Yane Marques (Afogados Ingazeira/Pernambuco) como vice-presidente. O cargo de diretor-geral será de Emanuel Rego (Curitiba/Paraná). Já para a diretoria de Comunicação e Marketing, o comando será de Manoela Penna. Já o cargo de diretor administrativo e financeiro será de Marcelo Vido. 

La Porta deixou claro a maior preocupação. É fazer o desenvolvimento da prática esportiva no Brasil, tornando assim uma nação esportiva. 

“Antes de ser potência olímpica, precisamos ser uma Nação Esportiva. Países que costumam frequentar o Top 10 do quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos investem alto integrando esporte com educação, com saúde, com cultura e colhem os frutos com um aumento da base praticante que revelam os futuros medalhistas. Como Presidente do COB, terei junto com a minha vice-presidente, Yane Marques, um símbolo de que é possível, e com um time extremamente capaz, o desafio de nos próximos anos lutar pela ampliação da base de praticantes esportivos. Fazer diferente.” disse o presidente. 

Nova logomarca do COB

Figurar no top 10 do quadro de medalhas em uma edição dos Jogos Olímpicos e se tornar potência olímpica são temas recorrentes, mas liderar essa união dos mais diversos entes no desenvolvimento de um trabalho mais abrangente será a missão a partir de agora. 

“Sem base não tem alto rendimento. O COB não pode se omitir e precisa liderar esse processo. Contamos com todos: Comitê Brasileiro de Clubes, Confederação Brasileira do Desporto Escolar, Confederação Brasileira do Desporto Universitário, Comitê Paralímpico Brasileiro, Comitê Brasileiro de Clubes Paralímpicos, Forças Armadas, deputados, senadores, ministros, governantes, empresas, todos juntos por uma Nação Esportiva”, completou La Porta.   

A apresentação da diretoria ao Movimento Olímpico Brasileiro mostrou também duas novidades. A primeira foi o design da nova logomarca do COB ao público. E a segunda foi a nomeação de Yane Marques como chefe de delegação do Time Brasil para os Jogos Olímpicos Los Angeles 2028, nos Estados Unidos. Antes da cidade americana, a vice-presidente comandará a delegação nos Jogos Sul-Americanos Santa Fé 2026, na Colômbia, e nos Jogos Pan-Americanos Lima 2027, no Peru. 

- Confira os pilares para a formação de uma Nação Esportiva em que o COB irá atuar estão:

- Ser o braço técnico, que leva conhecimento e treinamento aos quatro cantos do país;

- Buscar contribuir na melhora da estrutura física dos Centro de Treinamentos já existentes;

- Eventualmente colaborar na criação de novos espaços para a prática esportiva;

- Apoiar e desenvolver estratégias/projetos que fortaleçam a base do esporte olímpico brasileiro, inspirando-se em modelos de sucesso, como o do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e outros comitês internacionais;

- Trabalhar pela manutenção da Lei de Incentivo ao Esporte como política pública permanente;

- Trabalhar pela isenção de Imposto de Importação ou do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para importação de equipamentos ou materiais esportivos para competições, treinamento e preparação de equipes brasileiras.

“Os ídolos seguirão sendo o maior patrimônio do Comitê Olímpico do Brasil. Como digo sempre, o altíssimo rendimento é a inspiração, mas é exceção. Menos de 0,1% dos atletas conseguem se tornar olímpicos, e o grande legado esportivo está justamente nos outros 99,99%. Estes se formam cidadãos através do esporte e levarão adiante essa onda de transformação para suas comunidades.”, afirmou La Porta

- Fonte: Comitê Olímpico do Brasil (COB)